Participei do leilão de Outubro de 2017, por indicação de um amigo, no mesmo mês, fiz diversas outras compras em casas de leilões cariocas, e por descuido meu acabei me esquecendo do empecilho do limite mensal de transferência que o banco me proporciona. Estando ciente do meu erro, entrei em contato com a casa de leilões para conversar sobre a questão, quem me atendeu foi a senhora Luciana, que, muito educada, explicou que não haveria problema a ocorrência de tal fato, que esperariam o mês seguinte, e que assim que meu pagamento fosse realizado o meu cadastro voltaria ao normal e eu estaria livre para fazer compras novamente (o sistema do site bloqueia automaticamente cadastros com pagamento atrasado). Novembro chegou e eu fiz o pagamento do restante, as peças vieram por transportadora, eu havia realizado a compra de sete lotes, dos sete, três chegaram extremamente danificados. Para receber ressarcimento da transportadora era necessário que eu entrasse em contato com a casa de leilões para que eles comprovassem que as peças não haviam deixado o antiquário no estado em quem me foram entregues. Com isso, enviei uma mensagem a casa de leilões que afirmou que estava em período de recesso, e que, assim que voltassem resolveriam o ocorrido. Após o término do período de férias entrei em contato com a casa novamente porém notei esta havia me bloqueado, e, além de tudo o meu cadastro ainda estava bloqueado mesmo após a quitação das dívidas, quando liguei mais uma vez para a empresa, a atendente me aconselhou a ligar outra data e conversar com o senhor Mário, resolvi ligar hoje dia 23/03/18, e tive uma surpresa extremamente desagradável com o tratamento que recebi. O senhor Mário, ríspido desde o início da conversa, ouviu a minha história e solicitou meus dados como nome completo e CPF, após certo tempo de aguardo na linha o mesmo retornou e alegou que: "A casa de leilões trabalha com peças caras, e não tem interesse em retornar o cadastro de clientes que compram peças baratas". Nunca fui tratado assim por qualquer outra empresa, além de tudo ainda fiquei no prejuízo com relação as peças quebradas. Achei que a empresa teria moral e ética suficientes para saber que não se faz distinção entre os seus clientes.